segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Maracatu Eco da Sapopema Convida

Olá moçada!

Faço parte do grupo de maracatu Eco da Sapopema e estamos organizando uma festinha para arrecadar recursos para a manutenção de nossos instrumentos. O Eco da Sapopema tem como intenção difundir a cultura do maracatu de baque virado em Manaus através de oficinas gratuitas que acontecem todas as quintas-feiras no Espaço Cultural Muiraquitã. Aproveito o espaço do blog para convidar a todos a participarem do evento que acontecerá sexta-feira a partir das 18:00 horas no Muiraquitã. Convido-os também a participarem das oficinas.

Saudações batuqueiras!!!

"Lembrem-se sempre que Maracatu é mais que um som... é cultura,
tradição, religião, história e identidade de um povo, que fincou
raízes na construção dos brasileiros. Respeitando o batuque, cada um
vivenciará na alma a força desse povo".

2 comentários:

  1. Lívia, tenho um amigo que toca Maracatu, não sei se tu conhece, Tibério o nome dele, ele disse que Maracatu só é legal para quem toca. Eu não acho não, curto muito apesar de não tocar nada. E você o que acha?

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  2. Então Lawrencio, conheço o Tibério sim, ele toca no mesmo grupo que eu. Essa questão que você levantou é um pouco contraditória. Algumas pessoas que só ouvem maracatu reclamam que o som é muito repetitivo, mas tem também os que curtem muito o maraca sem tocar nenhum instrumento. Realmente quem toca consegue perceber mais as diferenças entre os baques, as convenções criadas por cada nação ou grupo, enfim, tem uma visão menos homogênea do batuque. O fato de não existir instrumentos harmônicos e as letras terem, na maioria das vezes, a dinâmica de pergunta e resposta pode dá a sessação, pra quem houve, de não haver muita variação. Mas, a energia do batuque contagia, mesmo os mais críticos. É difícil ver alguém parado durante a apresentação do maraca.
    Fico feliz em saber que você curti maracatu e espero que apareça nas oficinas e na festinha. Abraços!

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